sexta-feira, 31 de julho de 2009
Correção Simulado ENEM
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Simulado Novo ENEM
http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL1247916-5604,00-INEP+DIVULGA+SIMULADO+DO+ENEM.html
http://www.enem.inep.gov.br/
Bom estudo a todos.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Cotas e Matrícula na UnB
sábado, 20 de junho de 2009
Magnetismo
O link é http://www.sbfisica.org.br/rbef/indice.php?vol=22&num=3
Na medida em que as dúvidas forem aparecendo, vai postando. Outra coisa; um bom exercício é começar lendo apenas os resumos no início de cada artigo e escolher àqueles que lhes forem mais interessantes. Não se assustem com a linguagem. Estes artigos foram escritos por Físicos então... por isso é muito importante que leiam primeiro o resumo para se evitar dissabores no meio do caminho e, também, desperdício de tempo.
Namastê,
Romério
domingo, 3 de maio de 2009
sexta-feira, 13 de março de 2009
Phun Physics
Vida longa e próspera.
sexta-feira, 6 de março de 2009
Mudanças no Vestibular da UNESP
http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL1031353-5604,00-UNESP+APROVA+MUDANCAS+NO+VESTIBULAR+A+PARTIR+DESTE+ANO.html
Vida Longa e Próspera.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
WALL-E e o Oscar. E a Esperança!
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Bobina de Tesla
http://www.tb3.com/tesla/dr_zeus/
Uma explicação detalhada sobre o funcionamento da bobina de Tesla pode ser encontrada no site a seguir, inclusive, com a sugestão de construção de uma destas bobinas, usando-se materiais muito simples; quem se aventurar, entretanto, deve tomar muito cuidado pois estas bobinas costumam gerar cerca de 250 000 volts.
http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_01.asp
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Motor Eletrostático de Franklin
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Desafio de Eletrostática
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Cinturão de Fótons - Sandice e Pseudociência
Entre outras sandices, tal artigo afirma que o Sol - o nosso Sol - encontra-se orbitando as Plêiades; mais um absurdo: o fóton é uma subdivisão do elétron.
Sob um pano de fundo "esotérico" pretende o artigo levar às pessoas incaltas mais uma apologia ao catastrofismo como última oportunidade de renovação espiritual. Acredito mesmo que é necessário que vejamos o mundo com outros olhos, mas daí a usar supostos (e infundados) dados científicos para balizar tais propostas é no mínimo irresponsável.
O fóton é o "pacote" desprovido de massa que carrega consigo a energia radiante da luz visível (e de outras ondas eletromagnéticas, mesmo não visíveis) de sorte que, conseguir reunir fótons em um cinturão aumentaria a densidade do universo a limites tais que nos seria impossível viver como somos hoje, seriamos todos esmagados por esta super densidade.
Outra coisa, a relação do elétron com o fóton não se dá por ser este subdivisão daquele; o fóton se manifesta quando o elétron salta de um nível mais energético para um nível de mais baixa energia à custa da emissão de luz (fótons), uma vez que a natureza tende para o estado de menor consumo de energia.
Assim, é preciso se ter cuidado com afirmações "místicas" calcadas em pretensas evidências científicas.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Computação Quântica e Sistemas Magnéticos com Memória
De modo razoavelmente simples podemos entender o magnetismo de um material admitindo-se os elétrons deste material como partículas girantes, entorno do próprio eixo. O elétron é uma das partículas fundamentais da natureza que apresentam carga elétrica e, cargas elétricas em movimento produzem campo magnético de modo a orientar os domínios magnéticos do material (veja o post anterior). Por outro lado a agitação térmica, ao mesmo tempo, tende a desordenar estes mesmos domínios, assim no balanço geral a matéria não apresenta propriedades magnéticas.
Quando se submete um material sólido ferromagnético a um campo magnético externo dentro de uma seqüência bem estabelecida, conhecida como histerese magnética, é possível fazer-se que este material torne-se e permaneça imantado, isto é, os domínios magnéticos do material mantém sua orientação mesmo na ausência do campo magnético externo – é o que se conhece por Sistema Magnético Com Memória.
O giro do elétron, em termos técnicos denominado spin (aqui o elétron é considerado partícula), pode ocorrer enquanto o elétron viaja pelo átomo em sua órbita característica. Enquanto se move, o elétron deixa um rastro magneto-quântico e, recentemente, o físico brasileiro José Carlos Egues, da USP, e equipe, mostraram que este rastro pode interferir no spin do elétron e vice-versa.
Somando a esta configuração eletromagnética os efeitos quânticos, é possível que o elétron gire em vários planos e sentidos possíveis; fato notável surge quando estas possibilidades acontecem, ao mesmo tempo, para um mesmo elétron! Isso mesmo que você leu. São as peculiaridades do comportamento quântico da matéria. Ainda mais notável é que estes pesquisadores, associados ao físico Fabrício Souza, da UnB, mostraram ser possível criar um diodo capaz de selecionar os elétrons para um spin particular. Diodo é um dispositivo adicionado a um circuito elétrico quando se deseja que a corrente elétrica passe em apenas um sentido preferencial. Tal diodo é conhecido como diodo de corrente de spin.
Pergunta: para que serve tudo isto? Em futuro imediato, talvez para uso em tecnologia da informação criando modelos de criptografia para segurança e codificação de informação. Mas em um futuro mais distante é possível que esta técnica seja a base para a construção do computador quântico.
Antes, porém, será preciso dominar o efeito da temperatura sobre o sistema; este quesito é o fator mais importante para a manipulação adequada do spin.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Origens e Aplicações do Magnetismo
Daremos início com este post a uma série em que estudaremos as origens e aplicações do magnetismo. Esta série terá como base meu trabalho de conclusão de curso na Universidade de Brasília intitulado Sistemas Magnéticos com Memória: Uma Simulação Monte Carlo. Entretanto, aqui daremos um enfoque menos formal, de modo que nossas discussões sejam apropriadas, também, ao ensino médio.
Em grande medida, o aparato tecnológico do mundo moderno, esteja ele em termos de uso pessoal, científico ou médico, assenta-se na compreensão, manipulação e reprodução de fenômenos magnéticos.
Tais fenômenos são há muito conhecidos pelo homem; diz-se que a primeira observação do comportamento magnético da matéria se deu alguns séculos antes de Cristo, em Magnésia, cidade da antiga Lídia (hoje Turquia), região da Ásia Menor, (Gonçalves, 1993).
A primeira tentativa de explicação para o magnetismo fora dada por Tales de Mileto; para este os fenômenos magnéticos estavam associados a propriedades anímicas, isto é, a natureza é regida por almas ou espíritos e manifestam vontade semelhante à vontade humana (Japiassu, 1993 & Novak, 2008).
Uma primeira tentativa de explicação razoavelmente científica para o magnetismo surgiu em 1600 com o tratado De Magnete, embora este ainda não tenha conseguido abarcar com propriedade a dimensão do fenômeno per se.
Desde então se verificou muitos avanços na compreensão do magnetismo com suas características e propriedades. Entretanto, em sentido mais amplo, esta compreensão somente é alcançada no século XX com o advento da mecânica quântica. Vale ressaltar, porém, que a física quântica formulou seu arcabouço magneto-teórico a partir dos trabalhos de Weiss, Curie e outros, ainda que estes estejam em abordagens clássicas (Novak, 2008).
É interessante notar que a primeira teoria moderna para o magnetismo – proposta por Weiss – já trazia em seu bojo elementos quânticos mesmo a revelia de seu criador; Weiss propôs a explicação do magnetismo na matéria condensada a partir da teoria do campo molecular.
Capitão Kirk, explicaremos aos nossos navegantes a teoria do campo molecular em nosso próximo post, até lá, vinda longa e próspera!!!
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
MATÉRIA CONDENSADA
http://arxiv.org/archive/cond-mat